Conhecimento dos alunos sobre geometria no início do 3.º ciclo

Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Matemática na Educação Pré-Escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

Avaliação tridimensional da sínfise mandibular em crânios secos e sua associação com diferentes classificações de tipos faciais

O objetivo deste trabalho foi desenvolver um estudo morfológico quantitativo e qualitativo da região da sínfise mandibular (SM), através da construção de modelos tridimensionais (3D) e avaliar o seu grau de associação com diferentes classificações de padrões faciais. Foram avaliados 61 crânios secos humanos de adultos jovens com oclusão normal, com idade entre 18 e 45 anos e dentadura completa. Tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) de todos os crânios foram obtidas de forma padronizada. O padrão facial foi determinado por método antropométrico e cefalométrico. Utilizando o critério antropométrico, tomando como referência o índice facial (IF), o padrão facial foi classificado em: euriprósopo (≤84,9), mesoprósopo (85,0 - 89,9) e leptoprósopo (≥90,0). Pelo critério cefalométrico, o plano mandibular (FMA) determinou o padrão facial em curto (≤21,0), médio (21,1 - 29,0) e longo (≥29,1); e o índice de altura facial (IAF) classificou a face em hipodivergente (≥0,750), normal (0,749 - 0,650) e hiperdivergente (≤0,649). A construção de modelos 3D, representativos da região da SM, foi realizada com o auxílio do software ITK-SNAP. Os dentes presentes nesta região, incisivos, caninos e pré-molares inferiores, foram separados do modelo por técnica de segmentação semi-automática, seguida de refinamento manual. Em seguida, foram obtidos modelos 3D somente com o tecido ósseo, possibilitando a mensuraçãodo volume ósseo em mm3 (VOL) e da densidade radiográfica, pela média de intensidade dos voxels (Mvox). No programa Geomagic Studio 10 foi feita uma superposição anatômica dos modelos 3D em bestfit para estabelecer um plano de corte padronizado na linha média. Para cada sínfise foi medida a altura (Alt), a largura (Larg) e calculado o índice de proporção entre altura e largura (PAL). A avaliação da presença de defeitos alveolares foi feita diretamente na mandíbula,obtendo-se a média de todas as alturas ósseas alveolares (AltOss) e a média da dimensão das deiscências presentes (Medef). O índice de correlação intra-classe (ICC) com valores entre 0,923 a 0,994,indicou alta reprodutibilidade e confiabilidade das variáveis medidas. As diferenças entre os grupos, determinados pelas classificações do padrão facial (IF, FMA e IAF), foram avaliadas através da análise de variância (oneway ANOVA) seguida do teste post-hoc de Tukey. O grau de associação entre o padrão facial e as variáveis Vol, Mvox, PAL, Alt, Larg, AltOss e Medef foi avaliado pelo coeficiente de correlação de Pearson com um teste t para r. Os resultados indicaram ausência de diferença ou associação entre o volume, densidade radiográfica e presença de defeitos alveolares da SM e o padrão facial quando determinado pelo IF, FMA e IAF. Verificou-se tendência de SM mais longas nos indivíduos com face alongada, porém a largura não mostrou associação com o padrão facial. Estes resultados sugerem que as classificações utilizadas para determinar o padrão facial não representam satisfatoriamente o caráter 3D da face humana e não estão associadas com a morfologia da SM.

Classificações geomecânicas mineiras para o dimensionamento de maciços rochosos: o aplicativo MGC-RocDesign|Calc

Este trabalho tem como objetivo destacar a importância da utilização de software de geoengenharia no estudo das classificações de maciços rochosos nas engenharias de minas e geotécnica. Esta investigação pretendeu demonstrar a importância das classificações geomecânicas e índices geológico‐geomecânicos, tais como a Rock Mass Rating (RMR), Rock Tunnelling Quality Index (Q‐system), Surface Rock Classification (SRC), Rock Quality Designation (RQD), Geological Strength Index (GSI) and Hydro‐Potential Value (HP). Para esse efeito foi criada e desenvolvida uma calculadora geomecânica – MGC‐RocDesign|CALC: ‘Mining Geomechanics Classification systems for rock engineering design (version beta)’ – para de certa forma tornar mais simples, rápido e preciso o estudo das classificações geomecânicas sem que seja necessário recorrer manualmente às fastidiosas tabelas das classificações. A MGC‐RocDesign|CALC foi criada e desenvolvida no programa de folha de cálculo Microsoft Excel™ em linguagem Visual Basic for Applications© proporcionando o ambiente de carregamento de dados mais apelativos para o utilizador. Foi ainda integrada neste aplicativo a Calculadora Geotech|CalcTools que resulta da fusão das bases de dados ScanGeoData|BGD e SchmidtData|UCS criadas por Fonseca et al. (2010). Toda a informação foi integrada numa base de dados dinâmica associada a uma plataforma cartográfica em Sistemas de Informação Geográfica. Apresenta‐se como caso de estudo um dos trechos subterrâneos do maciço rochoso da antiga mina de volfrâmio das Aveleiras/Tibães (Mosteiro de Tibães, Braga, NW de Portugal). Além disso, apresenta‐se uma proposta de zonamento geomecânico do maciço rochoso da antiga mina das Aveleiras/Tibães com o objetivo de apoiar o dimensionamento de maciços rochosos. Por fim, apresenta‐se uma reflexão em termos de aplicabilidade, das potencialidades e das limitações da Calculadora Geomecânica MGC‐RocDesign|CALC.

Integración sociolaboral y cultural de los alumnos del CEE La Alegría en la provincia : proyecto enlace-escuelas inclusivas.

Se incluye el libro 'Burbujas de libertad' que ha sido galardonado con uno de los premios CreArte para el fomento de la creatividad 2009 del Ministerio de Cultura. Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

Estrategias inclusivas en el área de Educación Física.

Resumen tomado del autor. Resumen también en inglés. Monográfico titulado: Actividad física y medios de comunicación

Importancia de la cultura escolar para el desarrollo de escuelas inclusivas : profundización teórica y evidencias empíricas.

Explorar teóricamente el tema de la cultura escolar y su relación con la inclusión escolar. Estudiar de forma empírica la cultura escolar, los procesos de inclusión y la relación entre ambos en el contexto de 13 escuelas de la ciudad de Salamanca y su provincia. Está formada por un total de 152 profesores, tanto de colegios públicos como privados, que están trabajando en la sección de primaria y además están implicados en la atención de alumnos con necesidades educativas especiales, bien como tutores de aula o como profesores de apoyo. Comienza describiendo la escuela inclusiva, abarcando los siguientes aspectos: sus orígenes; sus planteamientos básicos respecto a las diferencias individuales, a la calidad de la educación y a la mejora social; sus características desde las propuestas de distintos autores y la importancia de la cultura escolar. Realiza una aproximación teórica al tema de la cultura escolar, aportando diversas definiciones y analizando los elementos de la escuela que se han considerado parte de la cultura escolar. Continúa con el estudio empírico que comprende una serie de variables. Como variables principales tenemos la inclusión como dependiente y la cultura escolar como independiente. Las seis secundarias dependientes (inclusión) son: misión e ideales inclusivos, pertenencia de todos los miembros a la comunidad escolar, estrategias inclusivas, ambiente de aprendizaje, recursos, estrategias de enseñanza y evaluación flexibles. Las nueve secundarias independientes (cultura escolar) son: colaboración de la administración del colegio, autonomía, colegialidad, metas y objetivos comunes, comunicación, tipo de liderazgo, colaboración, cultura de cambio, y vinculación con la comunidad. Todo el proceso concluye con la elaboración de un modelo preliminar de cultura escolar inclusiva. Se utiliza una escala de cultura escolar y un cuestionario de inclusión. La primera consta de 30 ítems que corresponden a las 9 dimensiones de cultura escolar y el segundo de 19 preguntas acerca de las 6 dimensiones mencionadas. La escala es de tipo Likert. Además se aplica una entrevista semi-estructurada a 3 profesores y al director del colegio, que comprende tanto la dimensión de inclusión como la de cultura escolar. Se propone la posible existencia de una relación importante entre la cultura escolar de los colegios participantes y su capacidad para desarrollar prácticas inclusivas. Se puede así sugerir dos relaciones principales: la primera de ellas entre tres dimensiones de la cultura escolar referidas a la innovación y la colaboración dentro y fuera del aula (cultura del cambio, vinculación con la comunidad y colaboración) y dos dimensiones de la inclusión referidas a recursos y estrategias para atender la diversidad (estrategias de enseñanza y evaluación flexibles, y recursos). La segunda relación se da entre cuatro dimensiones de la cultura escolar que tienen que ver con las relaciones sociales y dos dimensiones de la inclusión que tienen que ver con el ambiente y la cohesión social existente en la escuela. Respecto a la escuela inclusiva se afirma: a) que la escuela para todos se perfila como una propuesta de enorme importancia que ofrece una alternativa viable y concreta para transformar la escuela hacia modelos de educación más integrales, eficaces y equitativos para todos los miembros de la sociedad; b) que se trata de un paradigma de reciente aparición que es necesario diferenciar con mayor claridad de la integración escolar; c) que es preciso promover una definición común del concepto de inclusión y que es igualmente importante aportar evidencias que permitan algún acuerdo acerca de lo que podrían considerarse 'indicadores de la escuela inclusiva'. En lo que se refiere a la cultura escolar se dice: a) que se trata de un concepto de muy reciente aparición y de gran importancia para el análisis de los centros escolares; b) que desde la investigación es necesario fomentar un acuerdo en cuanto a su definición y los elementos que la componen; c) que parece ejercer una influencia importante en la transformación de los centros escolares hacia una orientación inclusiva.

Investigación-acción : una propuesta para el desarrollo de prácticas inclusivas.

Resumen tomado de la revista

Uso y efectividad de las adaptaciones instructivas en aulas inclusivas : un estudio de las percepciones y necesidades formativas del profesorado.

Resumen tomado de la publicación. Incluye anexo con el cuestionario utilizado para la realización del estudio

Aulas inclusivas

Resumen tomado de la publicaci??n

Prácticas inclusivas para el éxito escolar.

Un grupo de profesores de Educación Secundaria pertenecientes al MRP Adarra están analizando prácticas inclusivas que favorezcan el éxito escolar, especialmente de aquellos alumnos que están en situación de desventaja social, económica y cultural. Una de las propuestas es la intervención coordinada de dos profesores en el aula. En el artículo, se exponen los aspectos positivos de esta experiencia y da pautas organizativas para un mejor aprovechamiento de los recursos humanos existentes en los centros.

La respuesta educativa a la diversidad desde el enfoque de las escuelas inclusivas : una propuesta de investigaci??n

Resumen tomado de la publicaci??n. Resumen en castellano e ingl??s

Evaluación reguladora y apoyo geométrico al alumnado deficiente auditivo en aulas inclusivas en la ESO : un estudio de caso.

Se investiga el reconocimiento y evaluación de las dificultades del alumnado con deficiencia auditiva incluido en clases regulares con la intención de conseguir un aprendizaje matemático que tenga los mismos objetivos que los propuestos para sus pares oyentes. Se evalua el aprendizaje comparándolo con el de los compañeros oyentes. Se trata de establecer un proceso de evaluación reguladora, que parte del diagnóstico de la situación en que se encuentran, la realización de controles específicos, elementos autoreguladores y control del proceso. Se pretende no sólo establecer y tipificar dificultades, sino reconocer el tipo de ayudas especificas que se les podría brindar para enfrentar sus dificultades.

Rutas para el desarrollo de prácticas inclusivas en los sistemas educativos.

Este artículo se incluye en el monográfico 'Educación inclusiva'. Resumen basado en el de la publicación

El necessari però difícil avenç cap a les escoles inclusives. 'El necesario pero difícil avance hacia las escuelas inclusivas'.

Se analiza la situación actual de las escuelas inclusivas y de la educación especial. Centrándose en las resistencias y dificultades con las que se topa este tipo de educación.

'Ahí me siento agrupado' : cinco claves inclusivas de la experiencia de un músico con síndrome de Down.

Se exponen algunas de las claves que han llevado a un alumno con síndrome de Down a ser la primera persona que obtiene el Grado Profesional de Música en España. Se analizan algunos de los factores que han contribuido a su inclusión y logros como, la motivación, el modelo de aprendizaje en el que se fomenta la experimentación, la comunicación y la reflexión y el hecho de que el profesorado haya creído en sus posibilidades.